Ainda de acordo com David, o preço cobrado pela prefeitura foi alto, cerca de R$ 120 por dia (alvará). ‘Ficou inviável por conta do preço. Exigiram documentação do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-PB), um custo de R$ 900 e Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Viemos de Xique-Xique onde lá ficamos 10 dias e pagamos R$ 220 de alvará. Já que em central não deu certo, vamos para Presidente Dutra, onde o prefeito Roberto Carlos permitiu a nossa apresentação e cobrou apenas R$ 100 durante dez dias. Em cidades maiores como Bom Jesus da Lapa e Ibotirama, os gestores entendem que circo é cultura, e não foi cobrado um centavo da gente’, ressaltou.
Segundo o gerente do circo, um acordo foi tentado com a prefeitura de Central, mas sem sucesso. ‘Eu iria fazer a doação de 1000 ingressos para a prefeitura (crianças carentes), em troca da nossa permanência, porém não foi aceito. Ficamos chateados, pois o prefeito não assegurou sua palavra’.
A outra parte envolvida na discussão, se quiser usar o espaço para algum esclarecimento, fique à vontade.
Fonte: Central Notícia