O espetáculo do picadeiro encantou multidões em épocas passadas, mas hoje, em pleno século XXI, parece não ter mais forças para concorrer com diferentes eventos como shows musicais e jogos de futebol. Até a década de 70 muitos cantores eram as principais atrações de um circo e praticamente parava qualquer cidade em que chegava.
Mas os tempos mudaram. Hoje, os circos de pequeno e médio porte são poucos, e nem sempre tem uma “boa bilheteria” em seus espetáculos. Os circos abrigam diversos artistas batalhadores e extremamente talentosos, portanto deveriam ter um reconhecimento maior.
O Governo Federal, o qual cria tantos projetos e gasta milhões em programas de incentivo a arte e cultura poderia também dar muita atenção ao mundo mágico do circo. Os circenses merecem ser valorizados, pois os mesmos lutam muito para não deixar essa arte milenar morrer. O Circo não pode acabar porque circo é arte, circo é cultura. A arte circense jamais morrerá, pois enquanto uma estrela no céu brilhar e na terra uma criança existir, sempre haverá circo. Por Marcelo Becker (Adaptado)